Fados Fado do Marinheiro (001, Anónimo, c. 1840) Fado Corrido (002, Anónimo, c. 1845) Fado Choradinho (003, Anónimo, c. 1845) Fado da Severa (004, Sousa do Casacão, c. 1847) Fado do Conde de Vimioso (005, Sales Patuscão, c. 1864) Fado Serenata (006, Augusto Hilário, 1890) O último fado (007, Augusto Hilário, 1895) Fado das Salas (008, João Maria dos Anjos, 1868) Melodia Popular d’Anadia (009, José Maria dos Cavalinhos, c. 1860) Hija del Guadalquivir (010, Anónimo, c. 1885) O Atroador (011, Anónimo, c. 1852) Às Estrelas (012, Augusto Hilário, c. 1890) Canção da Noite (013, Reinaldo Varela, 1887) O Engeitado (014, Anónimo, c. 1892) O Lisbonense (015, João Maria dos Anjos, 1870) Saudades da Aldeia (016, Anónimo, c. 1894) Fado Madrugada (017, F. P. Nogueira, c. 1895) Fado da Figueira da Foz (018, Anónimo, c. 1852) Fado de Coimbra (019, Ambrósio Fernandes da Maia, c. 1875) A Cantadeira (020, Anónimo, c. 1895) A menina dos olhos negros (021, Anónimo, c. 1895) Fado Campestre (022, Anónimo, c. 1870) A Nau Afonso (023, Anónimo, c. 1850) Canção do Marítimo (024, Anónimo, c. 1850) O que é amor (025, Anónimo, c. 1894) Fado Amphiguri (026, Anónimo, c. 1849) Fado Maggiolli (027, Maggiolli, c. 1870) Serenata à Morena (028, Anónimo, c. 1875) Fado Nacional (029, Anónimo, c. 1870) Fado do Sofrimento (030, Henrique Carneiro, 1898) Fado de Cascais (031, Ambrósio Fernandes da Maia, c. 1870) Fado dos Estudantes (032, Anónimo, c. 1871) Fado Robles (033, J. Robles, c. 1879) Ora toma Mariquinhas (034, Anónimo, 1898) Fado do Leça (035, Eduardo Leça, c. 1872) Ao Hilário (036, Anónimo, c. 1898) Fado Carmona (037, Anónimo, c. 1872) Fado Visconti (038, Anónimo, c. 1898) Fado do Gato (039, Anónimo, c. 1898) Canção das Morenas (040, Anónimo, c. 1898) Fado póstumo do Hilário (041, Augusto Hilário, 1896) O Marinheiro (042, Anónimo, c. 1850) Fado Leandro (043, Leandro, c. 1896) Fado de Tancos (044, Anónimo, c. 1866) Canto do Suicida (045, Anónimo, c. 1850) Fado do Zé Povinho (046, Francisco Alvarenga, c. 1880) Fado do Celta (047, Anónimo, c. 1898) Fado Lazarista (048, Anónimo, c. 1858) Fado João de Deus (049, João de Deus, c. 1898) Fadinho da Nita (050, H. Rubiales, 1918) O meu menino (051, António Menano, 1927) Fases da Lua (052, António Menano, 1927) Fado Araceli (053, Armando Machado, 1940) Fado da Mentira (054, Alexandre de Resende, 1927) Maria da Graça (055, Artur Ribeiro, 1953) Fado de Portugal (056, Alves Coelho, 1920) Fado das Quatro Estações (057, César Magliano, 1925) O Fado foi a Paris (058, Fernando Carvalho, 1960) Não chores que também vais (059, Guido Fábio, c. 1900) Dedicação (060, José de Oliveira Cosme, 1946) Canção Portuguesa (061, João Nobre, 1947) Despedida (062, Luiz de La Cruz Quesada, 1920) Lu Lu Fado (063, Nicolino Milano, 1914) Lisboa Antiga (064, Raúl Portela, 1937) Serenata ao Luar (065, Raul de Campos, 1916) Fado da Malva (066, Raúl Ferrão, 1940) Fado Miss Portugal (067, Rui Coelho, 1927) Fado Balada (068, Vasco Rocha, 1925) Terras de Portugal (069, Cruz e Sousa, 1934) Mulher de Portugal (070, Filipe Duarte, 1925) Torre de Santa Cruz (071, Marques Dias (arr.), 1936) Amor Eterno (072, L. Serra e Moura, 1918) Fado da Severa (073, Tomás António Camoezas (arr.), 1909) Fado do Ganga (074, João Bastos, Ernesto Rodrigues, Félix Bermudes, 1916) Fado dos Cabelos Lindos (075, João Vitória, 1920) Fado dos Adiantamentos (076, Manuel Benjamim, 1915) Meu Lindo Amor (077, Luiz Pinto, 1910) Fado Maria Albertina (078, Duarte Machado, 1934) Toada Singela (079, Manuel de Figueiredo, 1924) Fado dos Aviadores (080, João Vitória, 1920) O Páteo das Cantigas – Primeiro Fado (081, Frederico de Freitas, 1942) Fado da Espera de Toiros (082, Frederico de Freitas, 1933) Fado da Rosa (083, Reinaldo Varela, 1905) Saudades sem fim (084, Cruz e Sousa, 1950) Guitarras da Sé (085, Fernando Carvalho, 1946) O Colete Encarnado (086, Raúl Ferrão, 1941) Um Adeus que me Esqueceu (087, Fernando Carvalho, 1943) A Canção do Sul (088, Alfredo Mântua, 1930) Fado Amoroso (Figueira da Foz) (089, Anónimo, c. 1900) Fado da Elegância e da Rua (090, António Marques da Silva, 1915) Fado do Cacilheiro (091, Carlos Dias, 1967) Canção de Belfogor (092, Filipe Duarte, 1905) Fado das Iscas (093, Venceslau Pinto, Alves Coelho, Raúl Portela, 1927) Fado do Bairro Alto (094, Venceslau Pinto, Alves Coelho, Raúl Portela, 1927) Fado do Colete Encarnado (095, Filipe Duarte, 1911) Fado Triste (096, Coutinho de Oliveira, 1920) Fado [em “a Leiteira de Entre-Arroios”] (097, Filipe Duarte, 1920) Lisboa não sejas Francesa (098, Raúl Ferrão, 1945) Fado das Educandas (099, Filipe Duarte, 1911) Fado das Caravelas (100, Fernando Carvalho, 1945)