por Data Fado do Marinheiro (001, Anónimo, c. 1840) Fado Corrido (002, Anónimo, c. 1845) Fado Choradinho (003, Anónimo, c. 1845) Fado da Severa (004, Sousa do Casacão, c. 1847) Fado Amphiguri (026, Anónimo, c. 1849) A Nau Afonso (023, Anónimo, c. 1850) Canção do Marítimo (024, Anónimo, c. 1850) O Marinheiro (042, Anónimo, c. 1850) Canto do Suicida (045, Anónimo, c. 1850) O Atroador (011, Anónimo, c. 1852) Fado da Figueira da Foz (018, Anónimo, c. 1852) Fado Lazarista (048, Anónimo, c. 1858) Melodia Popular d’Anadia (009, José Maria dos Cavalinhos, c. 1860) Fado do Conde de Vimioso (005, Sales Patuscão, c. 1864) Fado de Tancos (044, Anónimo, c. 1866) Fado das Salas (008, João Maria dos Anjos, 1868) O Lisbonense (015, João Maria dos Anjos, 1870) Fado Campestre (022, Anónimo, c. 1870) Fado Maggiolli (027, Maggiolli, c. 1870) Fado Nacional (029, Anónimo, c. 1870) Fado de Cascais (031, Ambrósio Fernandes da Maia, c. 1870) Fado dos Estudantes (032, Anónimo, c. 1871) Fado do Leça (035, Eduardo Leça, c. 1872) Fado Carmona (037, Anónimo, c. 1872) Fado de Coimbra (019, Ambrósio Fernandes da Maia, c. 1875) Serenata à Morena (028, Anónimo, c. 1875) Fado do Zé Povinho (046, Francisco Alvarenga, c. 1880) Hija del Guadalquivir (010, Anónimo, c. 1885) Canção da Noite (013, Reinaldo Varela, 1887) Fado Serenata (006, Augusto Hilário, 1890) Às Estrelas (012, Augusto Hilário, c. 1890) Fado Robles (033, J. Robles, c. 1879) O Engeitado (014, Anónimo, c. 1892) Saudades da Aldeia (016, Anónimo, c. 1894) O que é amor (025, Anónimo, c. 1894) O último fado (007, Augusto Hilário, 1895) Fado Madrugada (017, F. P. Nogueira, c. 1895) A Cantadeira (020, Anónimo, c. 1895) A menina dos olhos negros (021, Anónimo, c. 1895) Fado João de Deus (049, João de Deus, c. 1898) Fado póstumo do Hilário (041, Augusto Hilário, 1896) Fado Leandro (043, Leandro, c. 1896) Fado do Sofrimento (030, Henrique Carneiro, 1898) Ora toma Mariquinhas (034, Anónimo, 1898) Ao Hilário (036, Anónimo, c. 1898) Fado Visconti (038, Anónimo, c. 1898) Fado do Gato (039, Anónimo, c. 1898) Canção das Morenas (040, Anónimo, c. 1898) Fado do Celta (047, Anónimo, c. 1898) Não chores que também vais (059, Guido Fábio, c. 1900) Fado Amoroso (Figueira da Foz) (089, Anónimo, c. 1900) Fado da Rosa (083, Reinaldo Varela, 1905) Canção de Belfogor (092, Filipe Duarte, 1905) Fado da Severa (073, Tomás António Camoezas (arr.), 1909) Meu Lindo Amor (077, Luiz Pinto, 1910) Fado do Colete Encarnado (095, Filipe Duarte, 1911) Fado das Educandas (099, Filipe Duarte, 1911) Lu Lu Fado (063, Nicolino Milano, 1914) Fado dos Adiantamentos (076, Manuel Benjamim, 1915) Fado da Elegância e da Rua (090, António Marques da Silva, 1915) Serenata ao Luar (065, Raul de Campos, 1916) Fado do Ganga (074, João Bastos, Ernesto Rodrigues, Félix Bermudes, 1916) Fadinho da Nita (050, H. Rubiales, 1918) Amor Eterno (072, L. Serra e Moura, 1918) Fado de Portugal (056, Alves Coelho, 1920) Despedida (062, Luiz de La Cruz Quesada, 1920) Fado dos Cabelos Lindos (075, João Vitória, 1920) Fado dos Aviadores (080, João Vitória, 1920) Fado Triste (096, Coutinho de Oliveira, 1920) Fado [em “a Leiteira de Entre-Arroios”] (097, Filipe Duarte, 1920) Toada Singela (079, Manuel de Figueiredo, 1924) Fado das Quatro Estações (057, César Magliano, 1925) Fado Balada (068, Vasco Rocha, 1925) Mulher de Portugal (070, Filipe Duarte, 1925) O meu menino (051, António Menano, 1927) Fases da Lua (052, António Menano, 1927) Fado Miss Portugal (067, Rui Coelho, 1927) Fado das Iscas (093, Venceslau Pinto, Alves Coelho, Raúl Portela, 1927) Fado do Bairro Alto (094, Venceslau Pinto, Alves Coelho, Raúl Portela, 1927) Fado da Mentira (054, Alexandre de Resende, 1927) A Canção do Sul (088, Alfredo Mântua, 1930) Fado da Espera de Toiros (082, Frederico de Freitas, 1933) Terras de Portugal (069, Cruz e Sousa, 1934) Fado Maria Albertina (078, Duarte Machado, 1934) Torre de Santa Cruz (071, Marques Dias (arr.), 1936) Lisboa Antiga (064, Raúl Portela, 1937) Fado Araceli (053, Armando Machado, 1940) Fado da Malva (066, Raúl Ferrão, 1940) O Colete Encarnado (086, Raúl Ferrão, 1941) O Páteo das Cantigas – Primeiro Fado (081, Frederico de Freitas, 1942) Um Adeus que me Esqueceu (087, Fernando Carvalho, 1943) Lisboa não sejas Francesa (098, Raúl Ferrão, 1945) Fado das Caravelas (100, Fernando Carvalho, 1945) Dedicação (060, José de Oliveira Cosme, 1946) Guitarras da Sé (085, Fernando Carvalho, 1946) Canção Portuguesa (061, João Nobre, 1947) Saudades sem fim (084, Cruz e Sousa, 1950) Maria da Graça (055, Artur Ribeiro, 1953) O Fado foi a Paris (058, Fernando Carvalho, 1960) Fado do Cacilheiro (091, Carlos Dias, 1967)