por Título A Canção do Sul (088, Alfredo Mântua, 1930) A Cantadeira (020, Anónimo, c. 1895) A menina dos olhos negros (021, Anónimo, c. 1895) A Nau Afonso (023, Anónimo, c. 1850) Amor Eterno (072, L. Serra e Moura, 1918) Ao Hilário (036, Anónimo, c. 1898) Às Estrelas (012, Augusto Hilário, c. 1890) Canção da Noite (013, Reinaldo Varela, 1887) Canção das Morenas (040, Anónimo, c. 1898) Canção de Belfogor (092, Filipe Duarte, 1905) Canção do Marítimo (024, Anónimo, c. 1850) Canção Portuguesa (061, João Nobre, 1947) Canto do Suicida (045, Anónimo, c. 1850) Dedicação (060, José de Oliveira Cosme, 1946) Despedida (062, Luiz de La Cruz Quesada, 1920) Fadinho da Nita (050, H. Rubiales, 1918) Fado [em “a Leiteira de Entre-Arroios”] (097, Filipe Duarte, 1920) Fado Amoroso (Figueira da Foz) (089, Anónimo, c. 1900) Fado Amphiguri (026, Anónimo, c. 1849) Fado Araceli (053, Armando Machado, 1940) Fado Balada (068, Vasco Rocha, 1925) Fado Campestre (022, Anónimo, c. 1870) Fado Carmona (037, Anónimo, c. 1872) Fado Choradinho (003, Anónimo, c. 1845) Fado Corrido (002, Anónimo, c. 1845) Fado da Elegância e da Rua (090, António Marques da Silva, 1915) Fado da Espera de Toiros (082, Frederico de Freitas, 1933) Fado da Figueira da Foz (018, Anónimo, c. 1852) Fado da Malva (066, Raúl Ferrão, 1940) Fado da Mentira (054, Alexandre de Resende, 1927) Fado da Rosa (083, Reinaldo Varela, 1905) Fado da Severa (004, Sousa do Casacão, c. 1847) Fado da Severa (073, Tomás António Camoezas (arr.), 1909) Fado das Caravelas (100, Fernando Carvalho, 1945) Fado das Educandas (099, Filipe Duarte, 1911) Fado das Iscas (093, Venceslau Pinto, Alves Coelho, Raúl Portela, 1927) Fado das Quatro Estações (057, César Magliano, 1925) Fado das Salas (008, João Maria dos Anjos, 1868) Fado de Cascais (031, Ambrósio Fernandes da Maia, c. 1870) Fado de Coimbra (019, Ambrósio Fernandes da Maia, c. 1875) Fado de Portugal (056, Alves Coelho, 1920) Fado de Tancos (044, Anónimo, c. 1866) Fado do Bairro Alto (094, Venceslau Pinto, Alves Coelho, Raúl Portela, 1927) Fado do Cacilheiro (091, Carlos Dias, 1967) Fado do Celta (047, Anónimo, c. 1898) Fado do Colete Encarnado (095, Filipe Duarte, 1911) Fado do Conde de Vimioso (005, Sales Patuscão, c. 1864) Fado do Ganga (074, João Bastos, Ernesto Rodrigues, Félix Bermudes, 1916) Fado do Gato (039, Anónimo, c. 1898) Fado do Leça (035, Eduardo Leça, c. 1872) Fado do Marinheiro (001, Anónimo, c. 1840) Fado do Sofrimento (030, Henrique Carneiro, 1898) Fado do Zé Povinho (046, Francisco Alvarenga, c. 1880) Fado dos Adiantamentos (076, Manuel Benjamim, 1915) Fado dos Aviadores (080, João Vitória, 1920) Fado dos Cabelos Lindos (075, João Vitória, 1920) Fado dos Estudantes (032, Anónimo, c. 1871) Fado João de Deus (049, João de Deus, c. 1898) Fado Lazarista (048, Anónimo, c. 1858) Fado Leandro (043, Leandro, c. 1896) Fado Madrugada (017, F. P. Nogueira, c. 1895) Fado Maggiolli (027, Maggiolli, c. 1870) Fado Maria Albertina (078, Duarte Machado, 1934) Fado Miss Portugal (067, Rui Coelho, 1927) Fado Nacional (029, Anónimo, c. 1870) Fado póstumo do Hilário (041, Augusto Hilário, 1896) Fado Robles (033, J. Robles, c. 1879) Fado Serenata (006, Augusto Hilário, 1890) Fado Triste (096, Coutinho de Oliveira, 1920) Fado Visconti (038, Anónimo, c. 1898) Fases da Lua (052, António Menano, 1927) Guitarras da Sé (085, Fernando Carvalho, 1946) Hija del Guadalquivir (010, Anónimo, c. 1885) Lisboa Antiga (064, Raúl Portela, 1937) Lisboa não sejas Francesa (098, Raúl Ferrão, 1945) Lu Lu Fado (063, Nicolino Milano, 1914) Maria da Graça (055, Artur Ribeiro, 1953) Melodia Popular d’Anadia (009, José Maria dos Cavalinhos, c. 1860) Meu Lindo Amor (077, Luiz Pinto, 1910) Mulher de Portugal (070, Filipe Duarte, 1925) Não chores que também vais (059, Guido Fábio, c. 1900) O Atroador (011, Anónimo, c. 1852) O Colete Encarnado (086, Raúl Ferrão, 1941) O Engeitado (014, Anónimo, c. 1892) O Fado foi a Paris (058, Fernando Carvalho, 1960) O Lisbonense (015, João Maria dos Anjos, 1870) O Marinheiro (042, Anónimo, c. 1850) O meu menino (051, António Menano, 1927) O Páteo das Cantigas – Primeiro Fado (081, Frederico de Freitas, 1942) O que é amor (025, Anónimo, c. 1894) O último fado (007, Augusto Hilário, 1895) Ora toma Mariquinhas (034, Anónimo, 1898) Saudades da Aldeia (016, Anónimo, c. 1894) Saudades sem fim (084, Cruz e Sousa, 1950) Serenata à Morena (028, Anónimo, c. 1875) Serenata ao Luar (065, Raul de Campos, 1916) Terras de Portugal (069, Cruz e Sousa, 1934) Toada Singela (079, Manuel de Figueiredo, 1924) Torre de Santa Cruz (071, Marques Dias (arr.), 1936) Um Adeus que me Esqueceu (087, Fernando Carvalho, 1943)